Poesia
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Onde andará o senhor coelho?
R$59,00Esta é uma narrativa poética construída com estrofes de quatro versos rimados e ilustrações que ampliam a percepção dos acontecimentos durante a história. Essa concepção consegue incorporar à leitura conhecimentos concretos sobre a natureza, o cultivo de alimentos e as relações afetivas com muito humor e fantasia, recuperando a magia das fábulas. O Senhor Coelho precisa encontrar seus filhotes antes que caia a noite. Página a página, mais um coelhinho será revelado em seu esconderijo, levando os leitores ao surpreendente final -
Um pequeno tratado de brinquedos para meninos quietos
R$59,00Este livro, o primeiro da arte-educadora Selma Maria, resulta do encontro da palavra poética com o universo da infância do sertão mineiro. Durante oficinas realizadas naquele espaço tão distinto do urbano, Selma identificou jeitos muito delicados e criativos de brincar. Poeticamente nomeados como “brinquedo-terra”, “brinquedo-bicho”, “brinquedo-cor”, “brinquedo-brinquedo” e “brinquedo-pensamento”, esses brincares reúnem-se aqui neste belo “brinquedo-livro”, para encantar crianças e adultos. -
O rei preto de Ouro Preto
R$59,00LIBERDADE, IGUALDADE… MESMO TARDE! Com muita sensibilidade, Sylvia Orthof conta a história do O rei preto de Ouro Preto. Em versos, que rimam com liberdade. A autora constrói o texto sobre o rei negro, traído pelos brancos, aprisionado junto com seu povo e trazido para o Brasil para ser escravo, trabalhar de sol a sol, ganhando apenas chicotadas. O nobre escravo/ Trabalhou em tantas minas,/ colheu ouro pros patrões,/ todos brancos, alvoroçados/ com tanto ouro e riqueza./ Malvadeza! Ao falar ao líder negro Chico rei, Sylvia Orthof fala principalmente do sonho de liberdade de todos os africanos escravizados e exalta aqueles que lutaram todo o tempo, mantendo sua mente jamais escravizada, até, finalmente, conseguirem a tão sonhada liberdade. Indo mais além, a escritora permite que a criança reflita a respeito da opressão, do preconceito, enfim, das formas de desvalorização da vida que ainda existem no mundo. Altamente Recomendável para a Criança 2003 (FNLIJ) -
Floresta
R$59,00Tinha uma pedra (aliás, várias) no meio do descaminho. Quando o mundo se torna hostil, até mesmo para crianças, é chegada a hora de deixar o que pesa para trás. “Floresta” é uma viagem mítica para dentro da natureza; um sobrevoo que tenta suavizar as adversidades incompreensíveis aos olhos dos pequenos, principalmente quando são levados para dentro da noite. É assustador! Mas nem tudo está perdido. Há uma semente neste poema, que há de amadurecer, apresentando assim a leveza e o caminho mais gentil para se atravessar a Floresta. -
Belezura marinha: Poesia para os animais ameaçados pelo homem
R$59,00Lalau e Laurabeatriz homenageiam algumas das maravilhas do litoral brasileiro no terceiro livro da coleção Bicho-Poema, a primeira de livros infantojuvenis verdes. Mamíferos e quelônios ameaçados de extinção, além de terem inspirado seus versos e traços, são alvo de importantes projetos de conservação da biodiversidade marinha que apoiaram a publicação. -
O corte e a chama
R$59,00“O Corte e a chama”, de Leo Cunha e Paulo Rea, publicado pela Editora Pulo do Gato, é um livro em que um tema contemporâneo e da maior complexidade é explorado poeticamente com a contundência de uma tocha ardente ou uma lâmina de serra. Não há como sair indiferente após a leitura. Dois poemas narrativos exploram um mesmo tema por dois pontos de partida que convergem na mesma consequência: a destruição da flora, fauna e dos povos da floresta por meio das queimadas e do desmatamento. “A floresta em cinza Conta penas e cicatrizes. Ninguém ouve?” O texto verbal é estruturado em duas narrativas poéticas simetricamente, espelhadas em ritmo seco, vocabulário justo, sem floreado, jogos de linguagem que não fazem rir, mas geram agonia, desalento. Duas capas, dois títulos, dois autores. Cada poema narrativo começa de um lado do livro e segue até o meio, onde a poesia deixa a palavra e se transforma em imagem: a terra abatida e devastada fala por si. Não há final feliz ou esperança. O leitor vira então o livro de cabeça para baixo e inicia a outra narrativa até chegar à mesma imagem central: a terra queimada e sem vida. Não há por onde escapar. Engole-se a seco. O nó da madeira vai para a garganta. Os poemas de cada página podem ser lidos em sequência, como estão apresentados, mas um leitor ousado talvez queira organizá-los em outra ordem, pois cada um possui sua unidade de sentido. Experimente. Leo Cunha segue por um caminho, mas permite que o leitor ande pelo que desejar, desde que deixe a passividade do passeio e chegue à indignação. -
A cruzada das crianças
R$59,00Este comovente poema narrativo, do consagrado escritor alemão Bertolt Brecht, conta a história da árdua peregrinação de um grupo de crianças órfãs que foge dos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial e que, juntas, enfrentam toda a sorte de dificuldades em busca de um lugar seguro onde refugiar-se. Sem perder a esperança e a solidariedade, os pequenos peregrinos lutam contra a fome, o frio, a miséria e o desamparo. -
Um dia, um rio
R$59,50Um dia, um rio é um lamento, um grito de socorro tardio de um rio indefeso que não tem como reagir ao ser invadido pela lama da mineração que destrói suas águas e as vidas que abriga. O livro traz a fala doce e amargurada de um rio que perdeu sua vocação e sua voz e por isso lamenta sua sina como se cantasse uma triste modinha de viola, recordando o tempo em que alimentava de vida seu leito, suas margens e as regiões por onde passava. Com lirismo e contundência, dialoga sobre o desastre -
Cantarim de Cantará
R$59,80Poesia? Solidariedade? Preservação da natureza? Perpetuação da vida? Silvia Orthof responde a essas e outras perguntas no texto Cantarim de Cantará, que é declaradamente inspirado no antológico texto de João Cabral de Melo Neto – Morte e Vida Severina. Seja pelos aspectos formais da linguagem seja pela itinerância dos pássaros ou mesmo nas dificuldades por que passa Pomba-Rolinha. Como nos outros livros da autora, se poderia destacar diversos aspectos, além da poética. Porém dois sentimentos saltam à primeira leitura: a necessidade de se discutir a liberdade – depois da prisão da pomba-rolinha que se reúne com a passarinhada - e a celebração da vida ao ser descoberto, deixado por esta após a morte, um ovo. -
Menino que não faz xixi fica verde
R$59,90Que criança vai resistir ao título desse livro? Às ilustrações curiosas e divertidas que o Rodrigo Fischer criou para os poemas do autor querido da meninada, Tino Freitas? Já imaginamos os olhinhos e as gargalhadas dos leitores ao lerem ou ouvirem esses versos em voz alta. Eita! Em voz alta, a leitura fica ainda mais gostosa. Tem muita rima! Até chegarem ao poema que dá título ao livro, sugerimos que relaxem e se desorganizem, afinal “Se tem criança, tem bagunça”. Curtam os sons que saltam das palavras e desapega de vez daquela fake news que diz: criança não gosta de poesia. A propósito, sabem para que serve a poesia? Para se emocionar, sorrir, bater à porta das saudades... Poesia serve para tanta coisa que, se você acredita que ela serve para nada, também pode se aconchegar por aqui. E venha ver que a poesia serve também pra gente gostar de ler.