Natureza
-
O rei que odiava o verão
R$58,60Era uma vez um rei muito poderoso que detestava o verão. O calor o incomodava tanto, que ele descobriu uma forma de viver sempre no inverno. Mas algo inesperado acontece, e o rei se vê obrigado a mudar todos os seus planos. -
Girafa tem torcicolo? - E outras perguntas divertidas do mundo animal
R$58,90Girafa tem torcicolo? Elefante bebe água pela tromba? Os leões têm ferrão com veneno na ponta da cauda? O tamanduá pode sugar nosso cérebro? De um jeito fácil e divertido, o autor responde as mais divertidas dúvidas sobre o reino animal. -
O homem que espalhou o deserto
R$59,00Quando menino, gostava de apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal. Ficava horas distraído, podando as folhas das árvores, plec, plec, plec. Assim começa essa pequena grande história, de Ignácio de Loyola Brandão, publicada pela primeira vez em 1989, quando a questão ambiental ainda não era discutida nas escolas. Já nessa época, o consagrado escritor coloca seu leitor diante de problemas ambientais, exigindo-lhe um posicionamento crítico, a partir da criativa e bem elaborada história do menino destruidor de árvores. A narrativa surpreende. Traça, em poucas palavras, a trajetória do descaso do personagem em relação ao ambiente em que vive – de ações aparentemente inocentes, chega-se a atitudes absolutamente condenáveis. A leitura de O homem que espalhou o deserto significa a possibilidade de refletir sobre a crença de que o homem é senhor absoluto da natureza. Significa também o privilégio de entrar em contato com um texto de inigualável qualidade literária. -
A origem do beija-flor : Guanãby muru-gáwa
R$59,00Os mitos de origem do mundo e dos seres que nele vivem são uma grande riqueza dos povos indígenas. Neste livro, Yaguarê Yamã registra uma dessas histórias: o mito da origem do beija-flor, que vive na memória dos antigos pajés do povo Maraguá, habitante do vale do rio Abacaxis, no Estado do Amazonas. Esse povo valoriza muito o contador de histórias, personagem sempre requisitado no cotidiano e nos festejos da tribo, e é conhecido como “os índios das histórias de fantasmas”. Neste livro, a delicada história é apresentada em português e em maraguá, dialeto misto de Aruak com Nhengatu, e integra a coleção Peirópolis Mundo, que busca valorizar línguas minoritárias de todas as partes do planeta. -
Miquim
R$59,00Esta não é a fábula da Raposa e do Galo. Esta é a fábula de Miquim, um micuim que queria ser pequeninho para sempre. Um dia, Miquim foi morar com a Raposa e o Galo, e acabou se enchendo de dúvidas. Não sabia que casa era aquela, nem mesmo como cresceria dentro dela. Com os pais, aprendeu sobre o amor, sobre a importância da diversidade e a ter confiança. Com toda sua criatividade, Miquim compreendeu que para desbravar o mundo era preciso habitar o próprio corpo, fazer dele a sua primeira casa, pois não há casa mais acolhedora do que a si mesmo. A aventura, cheia de descobertas, toca em questões importantes a serem tratadas com as crianças: sentimento de inadequação, identidade, gênero, dores do crescimento, adoção, novas figuras parentais e autoimagem. As coloridas aquarelas da ilustradora Milla Scramignon destacam ainda mais a delicadeza da maneira como os temas são abordados ao longo dessa fábula tão contemporânea. -
O corte e a chama
R$59,00“O Corte e a chama”, de Leo Cunha e Paulo Rea, publicado pela Editora Pulo do Gato, é um livro em que um tema contemporâneo e da maior complexidade é explorado poeticamente com a contundência de uma tocha ardente ou uma lâmina de serra. Não há como sair indiferente após a leitura. Dois poemas narrativos exploram um mesmo tema por dois pontos de partida que convergem na mesma consequência: a destruição da flora, fauna e dos povos da floresta por meio das queimadas e do desmatamento. “A floresta em cinza Conta penas e cicatrizes. Ninguém ouve?” O texto verbal é estruturado em duas narrativas poéticas simetricamente, espelhadas em ritmo seco, vocabulário justo, sem floreado, jogos de linguagem que não fazem rir, mas geram agonia, desalento. Duas capas, dois títulos, dois autores. Cada poema narrativo começa de um lado do livro e segue até o meio, onde a poesia deixa a palavra e se transforma em imagem: a terra abatida e devastada fala por si. Não há final feliz ou esperança. O leitor vira então o livro de cabeça para baixo e inicia a outra narrativa até chegar à mesma imagem central: a terra queimada e sem vida. Não há por onde escapar. Engole-se a seco. O nó da madeira vai para a garganta. Os poemas de cada página podem ser lidos em sequência, como estão apresentados, mas um leitor ousado talvez queira organizá-los em outra ordem, pois cada um possui sua unidade de sentido. Experimente. Leo Cunha segue por um caminho, mas permite que o leitor ande pelo que desejar, desde que deixe a passividade do passeio e chegue à indignação. -
Cantarim de Cantará
R$59,80Poesia? Solidariedade? Preservação da natureza? Perpetuação da vida? Silvia Orthof responde a essas e outras perguntas no texto Cantarim de Cantará, que é declaradamente inspirado no antológico texto de João Cabral de Melo Neto – Morte e Vida Severina. Seja pelos aspectos formais da linguagem seja pela itinerância dos pássaros ou mesmo nas dificuldades por que passa Pomba-Rolinha. Como nos outros livros da autora, se poderia destacar diversos aspectos, além da poética. Porém dois sentimentos saltam à primeira leitura: a necessidade de se discutir a liberdade – depois da prisão da pomba-rolinha que se reúne com a passarinhada - e a celebração da vida ao ser descoberto, deixado por esta após a morte, um ovo. -
O que vai ter para comer?
R$59,90Você sabia que a nossa alimentação afeta todo o planeta? Desmatar as florestas para aumentar as áreas de pastagens de animais tem efeito direto no clima da Terra. Sem contar a poluição dos rios e o impacto que as indústrias alimentícias causam na natureza. Além disso, há o desperdício de comida e o descarte incorreto de embalagens. Neste livro, você vai descobrir como os alimentos são produzidos – do plantio à industrialização –, a importância das comidas regionais e tradicionais, a relação entre alimentação e saúde, e como encontrar um equilíbrio entre as necessidades humanas e a preservação do meio ambiente. Ao longo dos capítulos, confira várias propostas para colocar a mão na massa, com dicas de atividades para realizar em casa ou na escola. Lembre-se: o que você coloca no seu prato pode transformar o planeta! -
O abacateiro bagunceiro
R$59,90Com um texto bem-humorado, o livro fala sobre a inusitada amizade entre o fazendeiro Raimudo e Tete, um abacateiro conversador que gosta de fazer bagunça. Por ser assim, o abacateiro ficava muito triste quando via seu velho amigo carrancudo e distante, diferente do menino que brincava em seus galhos, cantava, dançava e contava segredos. Tudo o que Tete queria era despertar novamente no amigo a alegria de viver. -
Amazônia – E eu com isso?
R$60,00Por mais majestosa que seja, a Floresta Amazônica não é eterna. Esse território que representa pouco mais de 60% das terras de nosso país e que é a maior floresta tropical e maior bacia hidrográfica do mundo, tem sido constantemente ameaçado pela ilegalidade e lucro rápido, arriscando não só a diversidade de espécies animais e vegetais, como colocando em xeque a vida dos seres humanos que habitam aquela região, e todo o nosso futuro. Em meio à enorme riqueza de espécies que fazem parte da floresta pode haver a cura para diversos males; em sua atmosfera circula a umidade que produz as chuvas que deixarão o Sudeste e o Centro-Oeste brasileiros mais propícios à vida e à produção de alimentos; entre os povos que ali habitam, há muitos saberes e conhecimentos, que podem apontar caminhos para uma existência humana mais harmoniosa com o meio ambiente. Nurit Besunsan não deixa dúvidas aos leitores ao vaticinar: “sem a Amazônia, caminharemos bem mais rápido para a transformação desse planeta, ainda convidativo para nossa espécie, em um mundo profundamente hostil. Sem a floresta, apressaremos o fim do mundo”. Ainda há tempo e é urgente pensar saídas.