Segundo Bartolomeu Campos de Queirós, literatura é feita de imaginação. O olhar é muito raso e só vê as cascas. O dentro das coisas só a imaginação alcança. Nosso desejo é “adivinhar” o mundo, e esse ato só é possível quando exercemos a imaginação.
O livro Mário é o convite perfeito para se adentrar no universo do sonho, do devaneio, para fazer vir à tona a força expressiva da linguagem poética, a inventividade das palavras, a sensibilidade adormecida, à volta a pureza da infância.
Mário, um nome composto de ar, mar e rio. Mário, o menino poeta,/ nasceu em fevereiro./E no seu nome, que/era feito de mar e rio,/moravam os peixes que/ enfeitavam seus sonhos./ (…) Por ser água,/ Mário olhava/o céu e as nuvens,/as plantas e as aves./ Por ser mar e rio,/ Mário era ar,/ por onde voavam pássaros/ em som de vento.
Descrição
Informação Adicional
Autor | Bartolomeu Campos de Queirós e Lelis |
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Tradutor | Não |
Ano de Edição | 2009 |
Editora | Global |
ISBN | 9788526014145 |
Ano | Não |
Edição | Não |
Origem | Não |
Formato | Não |
Encadernação | Brochura lombada quadrada |
Idioma | Não |
País | Não |
Páginas | 32 |
Altura | 1 |
Comprimento | 25 |
Largura | 18 |
Peso | 0.125 |
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