Quando menino, gostava de apanhar a tesoura da mãe e ia para o quintal. Ficava horas distraído, podando as folhas das árvores, plec, plec, plec.
Assim começa essa pequena grande história, de Ignácio de Loyola Brandão, publicada pela primeira vez em 1989, quando a questão ambiental ainda não era discutida nas escolas. Já nessa época, o consagrado escritor coloca seu leitor diante de problemas ambientais, exigindo-lhe um posicionamento crítico, a partir da criativa e bem elaborada história do menino destruidor de árvores.
A narrativa surpreende. Traça, em poucas palavras, a trajetória do descaso do personagem em relação ao ambiente em que vive – de ações aparentemente inocentes, chega-se a atitudes absolutamente condenáveis. A leitura de O homem que espalhou o deserto significa a possibilidade de refletir sobre a crença de que o homem é senhor absoluto da natureza. Significa também o privilégio de entrar em contato com um texto de inigualável qualidade literária.
Descrição
Informação Adicional
Autor | Ignácio de Loyola Brandão e Enrique Martínez |
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Tradutor | Não |
Ano de Edição | Não |
Editora | Global |
ISBN | 9788526002760 |
Ano | 2003 |
Edição | 12ª |
Origem | Não |
Formato | Não |
Encadernação | Brochura |
Idioma | Não |
País | Não |
Páginas | 32 |
Altura | 1 |
Comprimento | 23 |
Largura | 16 |
Peso | 0.110 |
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