Publicado na década de 1920, no livro Ritmo Dissoluto, o poema “Na Rua do Sabão”, de Manuel Bandeira, ainda hoje exerce um forte fascínio em seus leitores. Cai cai balão/ Cai cai balão/ Na rua do Sabão! / Levou tempo para criar fôlego./ Bambeava, tremia todo e mudava de cor. / A molecada da rua do Sabão/ Gritava com maldade: Cai cai balão!
A partir desse refrão popular, de domínio público, que se repete ao longo do poema, Manuel Bandeira, o consagrado poeta do Recife que soube tão bem captar os aspectos mais simples do cotidiano, leva-nos à rua do Sabão e reaviva em nossa memória uma das recordações mais vivas da infância, a imagem do balão subindo… muito serenamente… para muito longe… Não caiu na rua do Sabão.
Descrição
Informação Adicional
Autor | Manuel Bandeira e Odilon Moraes |
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Tradutor | Não |
Ano de Edição | 2013 |
Editora | Global |
ISBN | 9788526018518 |
Ano | Não |
Edição | 2ª |
Origem | Não |
Formato | Não |
Encadernação | Brochura |
Idioma | Não |
País | Não |
Páginas | 24 |
Altura | 1 |
Comprimento | 27 |
Largura | 23 |
Peso | 0.150 |
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