Ser diferente é normal. Essa máxima vale para o gato Camões. Ele é feinho de dar dó. Tem bigode comprido, mas de um lado só. Suas orelhas parecem de um jumento. Seu passo é lento, lento. Enxerga só de um olho. De poeta só tem mesmo o nome, mas canta como ninguém. “Ao anoitecer, corre para o meio da rua. Sobe no muro e mia, olhando direto pra lua! Nessa hora se torna o galã de todas as gatas que ficam apaixonadas com as belas serenatas.” E assim, o gato Camões, vai cantando em cima do muro. Sentindo-se muito feliz. Camões nem se importa se é feio ou esquisito, pois quando mia no muro é o gato mais querido.
Descrição
Informação Adicional
Autor | Alexandre Azevedo e Ney Megale |
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Tradutor | Não |
Ano de Edição | 2009 |
Editora | Imperial Novo Milênio |
ISBN | 9788599868621 |
Ano | Não |
Edição | 1ª |
Origem | Não |
Formato | Não |
Encadernação | Brochura lombada canoa grampeado |
Idioma | Não |
País | Não |
Páginas | 20 |
Altura | 1 |
Comprimento | 20,5 |
Largura | 20,5 |
Peso | 0.090 |
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