Fantasia
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Azul Real
R$54,90No Reino Azul nada de diferente acontecia sem a permissão do rei Azul-Cobalto III. Ele sempre ordenava que tudo deveria permanecer do mesmo jeito. Porém, a Rainha Azul-Turqueza e seus súditos caíram em profunda tristeza com essa atitude autoritária. Quem poderia ajudar a rainha a trazer a alegria de volta ao reino? Quem poderia descobrir a solução para o problema do Reino Azul? Conheça nas páginas deste livro como o Reino Azul reencontrou a alegria e a beleza. -
E fiquem bem
R$55,00Quando acordaram, o muro já estava lá. Muro alto, muito alto, todo cinza, bem cinza, cercava o prédio. E agora? Que fazer diante do poderoso obstáculo? A vida presa, suspensa; o lá fora seguindo sem Alberto, Maria, Nuno, Belchior e Isadora. Nesse tempo não tempo, cada uma das personagens precisa encontrar seu jeito de lidar com o muro, de enfrentar a aspereza das pedras, para poder encontrar uma saída. Ou várias. -
Os feitiços do Sapo Nino
R$55,50A bruxa Risoleta estranha o sumiço de seu namorado e vai visitá-lo. Ele estava muito gripado e não conseguia melhorar. Ao espirrar, consegue transformar o sapo Nino em príncipe. Este, não se acostumando à nova condição, resolve voltar, e um novo espirro - agora da Risoleta resfriada - faz com que volte a ser sapo, como ele queria. -
O resfriado do bruxobaldo
R$55,50Inconformado com a sua condição de sapo, o príncipe Nino tenta fazer de tudo para voltar à sua condição humana. Depois de muitos esforços, torna-se o herdeiro do trono da Monarcônia, mas está com 280 anos. A bruxa Risoleta diminui a sua idade, mas erra a dose e o príncipe vira bebê (essa história se lê no livro O bebê da bruxa Risoleta). -
O dragão e o cavaleiro do jeito que a princesa contou
R$55,50A história deste livro aconteceu no tempo em que dragões raptavam princesas. Só que do jeito que a princesa contou. -
O bebê da bruxa Risoleta
R$55,50Quando a bruxa Risoleta sai para passear com um carrinho de bebê, todos ficam espantados. Dona Etelvina, mulher do delegado, acha que Risoleta é bruxa e sequestradora, e resolve pôr tudo em pratos limpos. Mas acaba tendo uma grande surpresa. -
Alek Ciaran e os guardiões da escuridão
R$55,90No Mundo Antigo, os Ciaran e os Anuar estão em constante disputa pelo poder. Apenas um sentimento une esses dois povos: o medo de uma antiga profecia, que prevê uma criança mestiça, filha da Luz e da Escuridão, capaz de garantir a paz ou destruir ambas as forças. Alek era um adolescente comum e sequer sabia da existência de outros mundos além do humano. Quando essa nova realidade é revelada, o jovem tem que descobrir quem ele realmente é e o que deseja ser. Sem saber em quem confiar, Alek precisará estar pronto para lidar com as consequências de suas escolhas. -
O centauro guardião
R$55,90Gustavo e Clarice se mudaram para Porto Alegre, esperando terminar o ensino médio e fazer, ao mesmo tempo, o cursinho pré-vestibular. No entanto, a aventura na capital gaúcha iria muito além da rotina escolar. Uma outra missão os aguardava: entrar na Ordem dos Centauros para resgatar o Artefato mágico, cujo poder não poderia cair nas mãos inimigas da Ordem dos Minotauros. Nesta eletrizante jornada em busca do Artefato, os irmãos enfrentarão diversos perigos e terão de provar que, apesar de jovens, serão capazes de salvar a humanidade. -
Sabendo que és minha
R$56,00Neste romance de autoficção, a autora vai até as profundezas – regiões abissais habitadas por seres como a Lula Vampira do Inverno ou a própria psique – para tecer, sílaba a sílaba, as palavras que compõem frases cravejadas de sonho, solidão e silêncio. Este é um livro sobre luto. E sobre a coragem de permanecer viva. -
Filhonstrenga Fifonga em um museu de arrepiar
R$56,50Fifonga leu um folheto no painel de avisos de sua escola sobre uma exposição interessantíssima no Museu Cafundô. Ao chegar em casa, fez de tudo para que mamonstrenga e paponstrengo a levassem para visitar a enigmática exposição. Porém, a mostrinha não esperava que fosse ficar assombrada, paralisada e arrepiada em uma sala da exposição. Na verdade, Mamonca ia ao museu de chapéu porque achava elegantíssimo deixá-lo no guarda-volumes e depois retirá-lo ao final da visita. Foi o que fez, com um toque de classe. Combinaram que primeiro veriam o acervo permanente do museu, depois a exposição de coleções domésticas. O Museu Cafundó estava cheio. Os visitantes apreciavam as obras. Alguns colocavam a mão no queixo e ficavam observando, pensativos. Outros se emocionavam.