Contos
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A flor de Lirolay
R$56,90Os contos desta antologia nasceram da tradição oral de diferentes povos do nosso continente latino-americano. Têm como cenários a Cordilheira dos Andes, terras antigas da América Central, vulcões adormecidos, aldeias de índios guarani, entre outros, e são habitados por seres incomuns, encantados, como um rei cego e triste, um condor apaixonado, uma flauta mágica ou divindades astecas. Em cada história você irá descobrir os encantos da cultura desse imenso e múltiplo continente do qual fazemos parte. América Latina: terra de muitas vozes, muitos rostos e muitas histórias. -
A barca do canoeiro
R$56,90Tem urso no percurso? Claro que sim! Nesta nova versão da história da Arca de Noé, as palavras são como pequenas embarcações, com outras palavras a bordo. Navegando com humor e poesia, o leitor é convidado a descobrir o que se esconde nesses mares de traços e letras. -
Bucareste-Budapeste: Budapeste-Bucareste
R$57,00Três narrativas distintas, que se passam em diferentes capitais da Europa oriental, compõem o mais novo livro do escritor Gonçalo M. Tavares, Bucareste‑Budapeste: Budapeste‑Bucareste, lançado agora no Brasil. Nascido em Angola e radicado em Portugal, Gonçalo M. Tavares é um dos mais destacados escritores da atualidade, tendo livros seus traduzidos em cerca de cinquenta países e tendo sido já agraciado com o Prêmio Oceanos, o Prêmio Literário José Saramago e, entre outros, o Prix du Meilleur Livre Étranger (com Aprender a rezar na Era da Técnica) – premiação francesa que já consagrou autores como Gabriel García Márquez, Philip Roth e Orhan Pamuk. É em meio a tamanho reconhecimento que o autor de cinquenta anos de idade retorna às livrarias brasileiras, com mais uma obra atravessada por sua escrita original e ácida, por vezes sarcástica, trazendo em mãos narrativas ambientadas em Bucareste, Budapeste, Belgrado e Berlim. Em uma das histórias, acompanhamos a saga de dois irmãos para desmembrar e atravessar uma volumosa estátua de Bucareste para Budapeste, via fronteira terrestre – e eles marcham separadamente: um a levar o corpo da obra; o outro, a cabeça. A ideia é não deixar às vistas dos guardas fronteiriços a identidade do retratado, já que isto poderia trazer sérias complicações aos dois sujeitos, que tentam levar uma obra de grande valia para um milionário. Enquanto isso, na direção contrária, está Miklos, que vai buscar a mãe morta em Budapeste, na tentativa de trazê-la a Bucareste e ali enterrá- la – passando também pela fronteira entre Hungria e Romênia, por terra. Miklos percorre uma travessia particular, primeiro em busca da casa da mãe e, depois, na lida com o corpo em decomposição. Na narrativa seguinte, ficamos por conhecer “Vujik, o vampiro”, um habitante de Belgrado que tem por hábito devorar fotografias. Por meio dessa prática, Vujik busca apreender as imagens, os lugares e os conteúdos do mundo. É no desvelar da história, entretanto, que compreendemos mais da rotina misteriosa de Vujik, a forma singular de se comunicar e se relacionar com a vida exterior a si mesmo. Por fim, chegamos à Martha, nascida e criada em Berlim, a constantemente comentar sobre a presença excessiva de estrangeiros, a cor, os idiomas e o cheiro que possuem, criando um constante ambiente de tensão, racismo e xenofobia. Por meio de uma metáfora estridente, compreendemos que Martha não consegue conceber o fato de que estrangeiros varram e, portanto, limpem Berlim. Como o próprio escritor de Bucareste‑Budapeste: Budapeste‑Bucareste define, as histórias do livro estão centradas no “aparente ajustamento, ou no desfasamento forte, entre a grande história e as pequenas vidas”, isto é, rememoram acontecimentos históricos marcantes que ocorreram nos pontos do globo mencionados nas histórias, especialmente durante o século XX – acontecimentos que moldaram as vidas das pessoas, engendraram subjetividades e, até hoje, reverberam e produzem materialidade. Dessa forma, mesclando ironia e crítica, Tavares aproxima grandes acontecimentos do passado a gestos atuais do cotidiano, realocando o macrofactual no micro, mencionando líderes de outrora, políticas de Estado nefastas e comportamentos opressores, excludentes, que ainda perduram. Por vezes, Tavares deixa evidente o absurdo, o trágico, o indigno que perpassa essas situações – fazendo-nos sentir vivas questões de outros tempos. -
Contos de enrolar
R$58,40Contos de enrolar' traz uma coletânea de histórias que brincam com a linguagem, enrolam a língua ou enrolam o leitor, seja porque trabalham com repetições e brincadeiras com as palavras, seja porque nunca acabam. O livro tem a intenção de despertar na criança, por meio do aspecto lúdico da língua, a curiosidade, a perspicácia para certas sutilezas linguísticas, a vontade de ler e falar com desembaraço. -
A princesa que não ria
R$58,50O tradicional conto da princesa sem sorriso ganha novos episódios em linguagem atualizadíssima, alternando textos cômicos com reflexões sobre a ética, a sabedoria e a fraternidade. O Ouro de Ticacessa completa este livro instigante com uma lenda da Mãe do Ouro, que, ao se pentear, se desmancha em ouro em pó; um final surpreendente. -
Lenga-lengas
R$58,50Lenga-lengas, ou contos folclóricos acumulativos, são histórias que percorrem o mundo, de geração em geração, e que as crianças ouvem dos pais, avós, professores ou nas brincadeiras de rua. Esses contos são distinguidos pelo encadeamento contínuo de uma mesma sequência de falas ou de ações. A cada repetição se agrega mais um elemento, resultando uma longa enumeração. -
Contos extraordinários de Edgard Allan Poe
R$58,80Neste livro, apresenta-se uma adaptação em quadrinhos de parte da obra do mestre do suspense. Aqui se encontram os contos O homem na multidão, O coração delator, O barril de amontillado, O gato preto, Nunca aposte sua cabeça com o Diabo e Manuscrito encontrado numa garrafa, além dos poemas Annabel Lee, O corvo e Ulalume. -
Como uma carta de amor
R$59,00Com Como uma carta de amor, Marina Colasanti nos presenteia com a dança perfeita da suas palavras, que, ao se combinarem, convidam o leitor a deixar-se levar pelo movimento, pelo ritmo e pelas imagens criadas pela autora. Mais do que qualquer história contada, qualquer enredo, o encanto do texto de Marina se faz na escolha e na combinação das palavras – no “como” contar. As horas não lhe pareciam longas, entrecortadas pelo gritar das gaivotas. Quando a sombra atrás de si já se alongava, ela descia cuidadosa pela escadinha de pedra até a praia. Aproximava-se do mar, os pés já tocados de sal. Nos vários contos do livro, mulheres apaixonadas, reis, príncipes, nômades, homens comuns e animais passeiam de lá para cá nas histórias, construindo enredos fantásticos, que apelam para nossa imaginação e fantasia e nos provocam as mais diferentes sensações e os mais profundos sentimentos. Altamente Recomendável FNLIJ 2015 – Categoria Jovem -
Um fio de prosa
R$59,00Um fio de prosa – antologia de contos e crônicas para jovens – reúne onze histórias escritas pelos autores mais representativos da literatura brasileira contemporânea. Cada uma traz a marca de seu criador, seu jeito de contar, de selecionar os fatos, os personagens. Mario Quintana abre a antologia com o bem-humorado “Conto familiar”: Era um velho que estava na família há noventa e nove anos, há mais tempo que os velhos móveis, há mais tempo até que o velho relógio de pêndulo. Por isso estava farto dela… Cecília Meireles reflete sobre o comportamento das crianças de hoje em “A arte de brincar”. Carlos Drummond de Andrade ironiza os modismos em “João Brandão adere ao Punk”… Ler, ouvir e contar essas histórias tecidas por estilos e por temas diversos enriquece o jovem leitor para tecer suas próprias histórias. -
4 + 4 Estações e lugares Do Brasil
R$59,00Um convite para uma colorida viagem por diferentes espaços geográficos do Brasil, ambientados em situações climáticas equivalentes às quatro estações do ano. O livro começa na praia, em pleno verão, com cenas caiçara. Depois, somos levados à montanha, enevoada pelas neblinas de outono e pontilhada pelas luzes e estrelas das festas juninas. Dali, vaos para a beira do rio, frio de inverno, com águas baixas de época de seca. Às suas margens, cenas da vida ribeirinha. O livro termina em uma explosão de cores de primavera, na caatinga, com lindas imagens sertanejas.