Peirópolis
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Não falta nada
R$57,00O mundo é realmente tão perigoso quanto meus pais parecem mostrar? Ou posso me aventurar por ele e ainda assim continuar sendo amado pela minha família? São questões como essas que a psicanalista e escritora Tatiana Filinto traz à tona, de forma breve e divertida, neste álbum ilustrado pelo artista plástico Visca. O personagem do livro cresce cercado de cuidados dos pais que, muitas vezes, acreditam proteger os filhos dos “perigos” que o mundo tem, mas acabam por atropelar tempos, iniciativas e descobertas por parte das crianças. Mais um texto com vontade de inspirar a reflexão do leitor, numa rica oportunidade de leitura compartilhada entre pais e filhos, crianças e educadores. -
Japonesinhos
R$57,00Em Japonesinhos, o poeta Lalau e a artista plástica Laurabeatriz emprestam mais uma vez seus talentos e instrumentos para unir poesia e desenho na criação de um livro em que reina a natureza. Os “japonesinhos” a que se refere o título são 11 animais da fauna japonesa, muitos deles bem diferentes para os habitantes dos trópicos, entre eles, a salamandra gigante e o macaco do Japão, o cachorro raccon e o originalíssimo esquilo voador. Com a tradução dos nomes dos animais para o japonês e um pequeno texto informativo sobre cada um, o livro é uma homenagem da Editora Peirópolis aos 100 anos da imigração japonesa no Brasil. -
Até aqui
R$58,00O quarto livro da Biblioteca Madrinha Lua é da poeta paulista Lubi Prates, dona de uma das vozes líricas mais potentes da cena literária nacional. Nas palavras da prefaciadora, a professora Heleine Fernandes, “O percurso de escrita da poeta Lubi Prates constrói a possibilidade de unir amor e negritude em um mesmo verso”. A Biblioteca Madrinha Lua pretende reunir poetas que nos aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário amplo, pelas escotilhas oxidadas enquanto mergulhamos na literatura contemporânea. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”. Vamos juntas dando belas respostas. -
O cão e o gato
R$58,00“Dão-se como cão e gato”, costuma-se dizer. Mas, tem que ser assim? O feiticeiro da Caverna Mágica dita uma sentença que vai mudar o destino deste cão e deste gato. Será para sempre? -
Máquina de costurar concreto - Coleção Biblioteca Madrinha Lua
R$58,00Neste livro, Amanda Ribeiro nos aproxima de suas percepções cotidianas sobre o espaço, a presença do corpo no espaço, suas trajetórias e vestígios. A subjetividade deixa seus registros no concreto armado das cidades, no espaço exíguo dos apartamentos, na vista estreita das janelas. São poemas que medem, modulam, assustam, ajeitam ou desacomodam, ou que, nas palavras da prefaciadora Flávia Péret, “resgatam as coisas de sua morte súbita”. Para Ana Elisa Ribeiro (organizadora da coleção), são poemas de amor, “mas também de ir e voltar, de ser e estar, de concreto e pluma, vivo e overlock”. A Biblioteca Madrinha Lua pretende reunir poetas que nos aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário amplo. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”. -
Purgatório Edição Bilíngue
R$58,00A mineira Henriqueta Lisboa (1901-1984) foi poeta, tradutora, ensaísta e crítica literária. Neste pequeno volume, estão reunidas suas traduções de Dante, especialmente cantos do Purgatório que a poeta apresentou, pela primeira vez, em 1965, em conferência no Instituto Cultural Ítalo-Brasileiro, São Paulo. Segundo a autora, o Purgatório “é o clímax da Divina comédia, toda ela maravilhosa. É a hora da consciência a refletir-se em translucidez. É a hora da responsabilidade que dignifica, da justiça que se cumpre, do claro reconhecimento da destinação humana. É o equilíbrio, a recorrência da história do homem na Terra, entre o bem e o mal”. -
Nos caminhos da literatura
R$58,00Parceria entre a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) e o Instituto C&A, Nos caminhos da literatura traz o registro do seminário Prazer em Ler de Promoção da Leitura, realizado entre os dias 22 e 24 de agosto de 2007, em São Paulo. Voltado principalmente para professores das redes escolares pública e privada e educadores de ONGs, o evento reuniu 17 palestrantes do Brasil, Espanha, Argentina e Colômbia, entre escritores e especialistas na questão da leitura como criação, invenção e reinvenção do mundo e dos significados; leitura como capacidade de compreensão e expressão linguística e estética; e leitura como exercício de inserção do cidadão no mundo. É a palavra desses palestrantes, reconhecidos em suas respectivas áreas de atuação, que o leitor encontrará neste volume. São eles: Teresa Colomer, Angela Lago, Graça Lima, Ana Maria Machado, Xosé Antonio Neira Cruz, Luiz Percival Leme Britto, Daniel Munduruku, Regina Zilberman, Marisa Lajolo, Silvia Castrillón, Cecília Bettolli, Bartolomeu Campos de Queirós, Marina Colasanti, Nilma Gonçalves Lacerda, Ricardo Azevedo, Nelly Novaes Coelho e Laura Sandroni. -
Quem tem pena de passarinho é passarinho - Coleção Biblioteca Madrinha Lua
R$58,00Este livro estreia a Biblioteca Madrinha Lua, coleção de poesia contemporânea. Nele, a poeta Líria Porto celebra as transformações da natureza. Trata-se de poesia que tem a simplicidade e a complexidade dos fenômenos da natureza, invisíveis e intangíveis, mas não por isso menos deslumbrantes. Nas palavras de Ana Elisa Ribeiro, a poeta que coordena a coleção, “se fosse possível ver a poesia da Líria Porto, seria talvez por meio de traços finos, mas enérgicos, firmes em seu voo planado; uma expectativa de vir algo leve, mas vem uma pedra, depois o contrário, e vem uma pluma”. A Biblioteca Madrinha Lua pretende reunir poetas que nos aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário amplo. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”. -
Genealogia das mulas - Coleção Biblioteca Madrinha Lua
R$58,00Marília faz poesia robusta que denuncia a precariedade civilizatória, a gravidade dos pactos que vêm de longe e nos condenam. Trata do amor, da morte e da maternidade, do humano e animalesco, da violência por trás da paisagem pastoril do extremo sul do Brasil. É clara e honesta ao desvelar as fissuras de uma política racista e execrável e puxar os fios de sua ancestralidade negra. Uma poeta visceral, para se conhecer e para nos transformar. A Biblioteca Madrinha Lua reúne poetas que aparecem pelas frestas do mercado editorial, pelas fendas do debate literário. Já no final da vida, Henriqueta Lisboa, nossa poeta madrinha, se fazia uma pergunta dura, sem resposta previsível, em especial para as mulheres que escrevem: “Terá valido a pena a persistência?”. -
Amazônia – E eu com isso?
R$58,00Por mais majestosa que seja, a Floresta Amazônica não é eterna. Esse território que representa pouco mais de 60% das terras de nosso país e que é a maior floresta tropical e maior bacia hidrográfica do mundo, tem sido constantemente ameaçado pela ilegalidade e lucro rápido, arriscando não só a diversidade de espécies animais e vegetais, como colocando em xeque a vida dos seres humanos que habitam aquela região, e todo o nosso futuro. Em meio à enorme riqueza de espécies que fazem parte da floresta pode haver a cura para diversos males; em sua atmosfera circula a umidade que produz as chuvas que deixarão o Sudeste e o Centro-Oeste brasileiros mais propícios à vida e à produção de alimentos; entre os povos que ali habitam, há muitos saberes e conhecimentos, que podem apontar caminhos para uma existência humana mais harmoniosa com o meio ambiente. Nurit Besunsan não deixa dúvidas aos leitores ao vaticinar: “sem a Amazônia, caminharemos bem mais rápido para a transformação desse planeta, ainda convidativo para nossa espécie, em um mundo profundamente hostil. Sem a floresta, apressaremos o fim do mundo”. Ainda há tempo e é urgente pensar saídas.