Peirópolis
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Mobimento - Educação e Comunicação Mobile
R$59,00A escola de hoje tem muitos desafios, todos sabemos. Um deles está em como otimizar a presença da tecnologia em sala de aula, especialmente dos equipamentos que já fazem parte da vida dos jovens, de diferentes classes sociais, como o telefone celular. Cabe ao projeto político pedagógico das escolas decidir se ele continua a ser usado clandestinamente e de maneira não construtiva ou ser apropriado nos planos de aula de forma emancipadora. Portanto, é uma escolha político pedagógica. Este livro, resultado da experiência do MvMob em mais de 800 escolas públicas e privadas de todo o país, mostra os caminhos para o uso do celular e das demais TiCs na educação. Promove a reflexão sobre a tecnologia em nosso dia a dia e mostra que existem ações concretas e criativas capazes de transformar professores e alunos em protagonistas do processo de apropriação das tecnologias com finalidades pedagógicas. O livro aborda também questões de ética no uso da tecnologia, reciclagem, um rico glossário das palavras usadas no mundo mobile, dicas de filmes para uso pedagógico e muitas outras dicas. PRÊMIOS E DESTAQUES: :: Finalista na Categoria Educação – Prêmio Jabuti 2013 -
Crésh!
R$59,00Crésh!, de Caco Galhardo, é um livro de imagem feito por um afiado quadrinista. Em suas páginas, humor, perspicácia e poder de síntese estão ao lado da sensibilidade com que Caco capta os imprevistos de um lar. Com Crésh!, o leitor vivencia as emoções da realidade familiar em imagens desenhadas com a destreza e a inteligência de quem costuma contar histórias todos os dias. -
Eu sou o Palhaço
R$60,00No último livro da trilogia (que inclui Eu sou a Morte e Eu sou a Vida), Larsen & Schneider se debruçam sobre o que nos faz humanos – o desejo de pertencimento, a imaginação e a empatia. Neste ciclo da existência, o Palhaço traz uma metáfora das relações com o próprio eu e com outro, em que dar e receber se alternam em uma dança contínua. É preciso se conhecer para poder conhecer o outro; é preciso se aceitar para poder aceitar o outro. Para ler e reler por grandes e pequenos. -
Homem-pássaro
R$60,00Este gibi nascido de roteiro de cinema conta a jornada de um herói. Conseguirá ele, com a ajuda do leal Sabiá, prender Rabo Quente numa arapuca e desvendar a deusa-ave? Narrativa longa em quadrinhos do mestre das tiras diárias. -
Amazônia – E eu com isso?
R$60,00Por mais majestosa que seja, a Floresta Amazônica não é eterna. Esse território que representa pouco mais de 60% das terras de nosso país e que é a maior floresta tropical e maior bacia hidrográfica do mundo, tem sido constantemente ameaçado pela ilegalidade e lucro rápido, arriscando não só a diversidade de espécies animais e vegetais, como colocando em xeque a vida dos seres humanos que habitam aquela região, e todo o nosso futuro. Em meio à enorme riqueza de espécies que fazem parte da floresta pode haver a cura para diversos males; em sua atmosfera circula a umidade que produz as chuvas que deixarão o Sudeste e o Centro-Oeste brasileiros mais propícios à vida e à produção de alimentos; entre os povos que ali habitam, há muitos saberes e conhecimentos, que podem apontar caminhos para uma existência humana mais harmoniosa com o meio ambiente. Nurit Besunsan não deixa dúvidas aos leitores ao vaticinar: “sem a Amazônia, caminharemos bem mais rápido para a transformação desse planeta, ainda convidativo para nossa espécie, em um mundo profundamente hostil. Sem a floresta, apressaremos o fim do mundo”. Ainda há tempo e é urgente pensar saídas. -
Eu sou a Vida
R$60,00Neste segundo livro da trilogia de Larsen & Schneider – que inclui ainda Eu sou a Morte e Eu sou o Palhaço – a Vida é apresentada como força motriz de tudo que existe, atuando em contraponto à Morte, sua grande parceira. Para além de sua força e beleza poética, esta história de celebração dos ciclos naturais de movimento nos ajuda a discutir temas muitas vezes difíceis de serem abordados, como a solidão, a amizade e as diferenças. Para ler e se emocionar em todas as idades! -
Blavatsky: O diário de Olcott
R$64,00O Diário de Olcott dá continuidade à série que se iniciou com Anos velados e é o fruto de três anos de pesquisa no pequeno oceano que é a literatura blavatskyana. Escritora, pensadora e viajante, pioneira na busca pelas filosofias e pelo esoterismo do mundo oriental, era atrevida, excêntrica e provocadora, e seu desprezo pelas convenções sociais e a defesa das tradições de povos como os hindus, sujeitos à doutrinação cristã durante a colonização britânica, causaram-lhe veementes ataques da mídia da era vitoriana, na medida em que sua influência e notoriedade aumentavam pelo mundo afora. No final de sua vida, foi desacreditada como sendo “uma das mais habilidosas, engenhosas e interessantes impostoras da história”. Apesar disso, influenciou pensadores e artistas como W. B. Yeats, Gandhi, Rudolf Steiner e Kandinsky. O erudito americano Henry Olcott (Estados Unidos, 1832 – Índia, 1907) é cofundador da Sociedade Teosófica. Foi advogado, jornalista, escritor e teólogo. Em outubro de 1874, com 42 anos, encontrou Helena Blavatsky, já então conhecida por suas investigações de fenômenos espirituais, como ele. Seu relacionamento foi detalhadamente descrito nos diários que também deram origem aos livros sobre a história da Sociedade Teosófica até 1898. Esta biografia em quadrinhos quer ser um convite à leitura das obras desta escritora complexa e atual. Para os jovens, em particular, é um encorajamento para viver uma existência intensa, animada por um vigoroso interesse em desvendar as maravilhas da natureza. Como fez H.P. Blavatsky. -
Pescando imagens com rede textual: HQ como tradução
R$64,00O herói mitológico Xangô retorna triunfal de mais uma dura campanha militar. Seus súditos o recebem festivamente, mas Iansã, sua companheira guerreira, percebe perturbações e mistérios no rei de Oyó. Essa aventura revelou ao nosso herói muitos aprendizados importantes. Que ensinamentos aprenderemos também com a experiência desse Orixá? ORIXÁS – os nove eguns integra a série Orixás, encabeçada pelo roteirista Alex Mir, que há mais de uma década vem nos encantando com suas adaptações de contos mitológicos da tradição yorubá. Embora respeitem a representação dos orixás dos terreiros de umbanda e do candomblé, religiões brasileiras de matriz africana, os autores mantiverem uma aproximação fiel com a cosmovisão original da oralidade africana. “A série ORIXÁS nos proporciona um banho de cultura nas águas profundas da nossa mãe África. Cada volume brota de um manancial de pesquisa muito cuidadosa e de um respeito devotado às origens de um povo ancestral que precisa, mais e mais, ser valorizada para que, de verdade, possamos compreender um pouco mais da nossa alma brasileira.” – Zé Modesto Como diz o quadrinista Rafael Calça no breve prefácio desta edição, “Não é estranho conhecermos mais sobre Zeus do que sobre Xangô? Que hierarquia embranquecida nos faz respeitar aquela religião e não outra, não é?”. -
O avião de Alexandre
R$64,00Em O avião de Alexandre a escritora Alaíde Lisboa, autora do clássico A bonequinha preta, estimula a imaginação e a curiosidade do pequeno leitor com a história de um reizinho que queria voar. Enquanto a narrativa em palavras desenrola-se de forma ágil e bem-humorada, as ilustrações de Anna Cunha atuam como um contraponto, com imagens delicadas e misteriosas que imprimem outras cores ao personagem. -
Luiz Gama - A saga de um libertador
R$64,00Este pequeno livro resgata a trajetória de um grande homem, que desafiou a estrutura arcaica e escravagista do Brasil do século XIX e dedicou a vida a defender a libertação de pessoas escravizadas. A narrativa envolvente de Magui, ricamente ilustrada por Angelo Abu, apresenta os momentos marcantes da vida desse homem plural que viria a ser reconhecido como intelectual brilhante e ativista incansável. Retornar a este tempo nos faz compreender um pouco melhor a nossa própria história. Segundo o crítico literário Tom Farias, trata-se de “Um precioso relicário de resgate histórico, de posicionamento antirracista, com importante teor didático e informativo, que muito dialoga com o que se chama na atualidade de resiliência e protagonismo da mulher e do homem negro na sociedade brasileira.”