Vamos dar a palavra a João Carlos Marinho:
Desde criança sou apaixonado pelo conde Drácula. Quando ia assistir a um filme de terror e não sentia muito medo eu achava que tinha sido roubado. Múmias, lobisomens e almas penadas sempre achei inconvincentes, pouco interessantes e nada assustadores. Só o Drácula me metia medo, eu me virava na poltrona, enfiava a unha. O conde é inteligentíssimo. Culto. Filosofia, música, artes, sua cabeça abrange tudo. Sabe manter a tranquilidade e frequenta a sociedade com o desembaraço de um grande senhor. Este relacionamento que o Drácula cria com a sociedade e suas qualidades intelectuais dão margem a um desdobramento do clima do medo inacessível a outros monstros. A não ser que se queira fazer uma caricatura do Drácula, misturando dentes, sangue e castelos, a complexidade do personagem torna muito difícil fazer uma história onde ele apresente as suas qualidades e sua dignidade.
Altamente Recomendável para o Jovem 1994 (FNLIJ)
Descrição
Informação Adicional
Autor | João Carlos Marinho e Mauricio Negro |
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Tradutor | Não |
Ano de Edição | Não |
Editora | Global |
ISBN | 9788526013940 |
Ano | 2009 |
Edição | 9ª |
Origem | Não |
Formato | Não |
Encadernação | Brochura |
Idioma | Não |
País | Não |
Páginas | 150 |
Altura | 1 |
Comprimento | 23 |
Largura | 15 |
Peso | 0.230 |
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