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Formiga amiga
R$65,00Em mais uma prova do seu talento com as palavras, Bartolomeu Campos de Queirós conta a história de ?Formiga Amiga?. A trama é contada por meio do olhar de um chef de cozinha, que tem a formiga Dulce, que gosta de doces e muito açúcar, como amiga. Com uma escrita já característica do autor, a obra vai levando o leitor a querer descobrir quais doces a Dulce mais gosta e como ela vive no meio de tanto açúcar. O livro, que retrata a força que as palavras podem ter e a relação do homem com um animal, mesmo que esse seja uma formiga, conta com as ilustrações da Cláudia Scatamacchia. A obra é o primeiro volume da Série ?Eu Sei de Cor?, escrito para crianças iniciantes na leitura. -
Na rua do sabão
R$65,00Publicado na década de 1920, no livro Ritmo Dissoluto, o poema “Na Rua do Sabão”, de Manuel Bandeira, ainda hoje exerce um forte fascínio em seus leitores. Cai cai balão/ Cai cai balão/ Na rua do Sabão! / Levou tempo para criar fôlego./ Bambeava, tremia todo e mudava de cor. / A molecada da rua do Sabão/ Gritava com maldade: Cai cai balão! A partir desse refrão popular, de domínio público, que se repete ao longo do poema, Manuel Bandeira, o consagrado poeta do Recife que soube tão bem captar os aspectos mais simples do cotidiano, leva-nos à rua do Sabão e reaviva em nossa memória uma das recordações mais vivas da infância, a imagem do balão subindo… muito serenamente… para muito longe… Não caiu na rua do Sabão. -
O namorado da mamãe
R$65,00Caio não está com a menor vontade de voltar para casa. Marcos, o namorado da mãe, irá visitá-los pela primeira vez. Mas Caio, que prefere ficar sozinho com ela, já avisou que não vai fazer tudo que ele quiser. Acontece que Marcos não se intromete em nada nem é do tipo sabe-tudo. Juntos, os dois acabam se divertindo muito num jogo de futebol. E Caio descobre que o namorado da mãe até que é legal. -
As histórias de Marina
R$65,00Em As histórias de Marina, escrita por Cláudia Vasconcellos e ilustrada por Odilon Moraes, a narradora, uma menina, conta nove histórias, na medida certa, escritas bem ao gosto das crianças. Meu nome é Marina e tenho nove anos. (…) De tanto ler, eu acabei tendo vontade de escrever. Então, resolvi escrever estas histórias sobre os meus amigos, ah, e sobre mim também porque o livro é um registro de tudo o que está na minha cabeça e, se um dia eu esquecer alguma coisa, venho aqui no livro e posso me relembrar. A timidez de Ivã, o susto de Arturzinho, as perguntas de Maria para a bola de cristal, o Espanta-Medo de João, o estranhamento do indiozinho Tupã com a vida na cidade, a esquisitice de Fabinho, o presente para o Bigode, a concha de caramujo encontrada por Marina e o fim de semana diferente são assuntos que encantam o jovem leitor pela proximidade com os seus conflitos, seus questionamentos e suas travessuras. -
O país de João
R$65,00A escritora argentina María Teresa Andruetto constrói suas histórias de tal forma que é impossível ler e não se comover. Seus personagens são construídos com profundidade psicológica, seus enredos trilham por reflexões filosóficas. Sua marca é uma literatura sensível tecida por uma linguagem sempre na busca da originalidade. Como ela mesma afirma: Os desafios que me ponho na hora de escrever estão relacionados à forma, ao como contar essa história a partir desse personagem, como contá-la de trás para frente, como contá-la com dois narradores, esse tipo de coisa. Com tradução de Marina Colasanti, O país de João, história estruturada em dez capítulos curtos, narra a difícil trajetória de duas famílias que, sem se conhecerem, decidem abandonar o campo para fugir da miséria e migrar para a cidade. No começo as coisas foram difíceis. Depois pioraram. E João começou a ir como as outras crianças, à noite, no centro, catar papel, papelão e garrafas. João conhece Anamaria, suas vidas se cruzam e há esperança de uma vida melhor. Selo Distinção Cátedra 2016 Prêmio e Selo FNLIJ 2017 – Categoria Tradução Adaptação Jovem -
Assassinato na literatura infantil - Col. Uma aventura da turma do gordo
R$65,00A mãe do gordo funda uma Sociedade Cultural com sede no bairro de Vila Madalena que é uma região intelectual da cidade de São Paulo e oferece o troféu Visconde de Sabugosa para o escritor que fizer o melhor livro infantil. Além do troféu, o vencedor (ou vencedora) receberá cem mil dólares oferecidos pelo pai do gordo. Um júri de seis intelectuais vai decidir entre os cinco escritores finalistas, quem levará o troféu e o dinheiro. Se houvesse só a votação e a entrega do prêmio, a cerimônia ficaria muito curta. Então na primeira parte do espetáculo são passados no telão cinco pequenos filmes de dez minutos que conta um pouco da vida de cada escritor finalista. Dona Celeste anuncia que a votação vai ter início. Mas um estrondoso tiro rouba a atenção de todos. O que será que aconteceu? -
Antes do depois
R$65,00Um livro de Bartolomeu, artesão da palavra, é sempre uma surpresa. Sua prosa poética, tecida com ternura e profundidade, mergulha no âmago dos sentimentos humanos. Em Antes do depois, a narrativa acompanha o nascimento do narrador-personagem, desde a sua luta para sobreviver ao sair do ventre da mãe, até as lembranças de seu batizado. Bartô conta como se pudesse observar de fora o cenário de sua infância, bem como os sentimentos da mãe, que se recolhia em seu próprio silêncio — “Seu maior descanso era visitar mundos invisíveis.”. Sempre muito cuidadoso e atento a figura materna, ele externa sensações por meio de metáforas sobre a memória, o fôlego e o silêncio. “Mémória não tem filtro e armazena tudo. Memória a gente não rasga, não joga no lixo, não lava com sabão. Memória é sentinela e nos vigia sempre […]” A obra traz o texto de orelha de Ninfa Perreiras, escritora, psicanalista e professora de literatura, e capa de Rogério Coelho, ilustrador que coleciona diversos prêmios no Brasil e nos Estados Unidos. -
A vaca na selva
R$65,00Mais uma história com a vaca voadora e a divertida família de Lalau – as tias Maricotinha e Quiquinha e o tio Gumercindo. Dessa vez, a grande aventura é levar o índio Poiranga de volta à sua aldeia. Trazido para um congresso de folclore, ele não gosta da festa. Foge do grupo e fica perdido. Como para a família de Lalau tudo era muito simples, pois a tia alquimista resolvia qualquer problema, lá foram eles selva adentro. Para situações graves o recurso era chamar nossa tia alquimista com sinais de fumaça e ela vinha em nosso auxílio, montada na vaca voadora. Agora ela sabia as doses exatas de elixir de levitar, para os quilômetros que precisava percorrer. Nunca mais aconteceu o desastre do primeiro voo, quando dei várias voltas ao mundo, por excesso de elixir. E há ainda mais uma invenção da tia Quiquinha – o elixir da juventude. Acervo Básico Teórico para a Criança 2003 (FNLIJ) -
O Olhar Passeia
R$65,00Ana Maria Machado, consagrada escritora, se apresenta aqui sob uma faceta menos conhecida, a de poeta. Ela nunca havia publicado poesia para o público infantil, mas estava com as deste livro "girando, se afinando e crescendo". Quem já conhece sua obra, vai se deliciar ainda mais com esses poemas entrelaçados de elementos que perpassam as ramagens do nosso imaginário. Olhar o mar, ouvir a praia, sentir as águas, seja em forma de chuva ou maresia, observar os mistérios da natureza é aguçar nossa percepção de mundo e alimentar nossa imaginação com essas imagens tão belas e plurais que cada poema invoca. Com ilustrações e projeto gráfico de Claudia Furnari, esta obra ganha ainda mais sensibilidade e poesia, trazendo novas descobertas a cada leitura, e a cada olhar. -
A vaca invisível
R$65,00Mais uma aventura vivida pelo menino Lalau, seu tio Gumercindo, suas tias e a vaca voadora. A grande confusão começou quando tia Quiquinha decidiu construir um porão em casa para suas constantes e estranhas experiências. Para tanto, a família não podia permanecer no local. A solução foi, temporariamente, morarem em um hotel. Ocorre que este, mesmo não permitindo a entrada de animais, não evitou que todos da família de Lalau e a vaca voadora entrassem. Ela tirou da bolsa e proclamou: – Aqui está a solução para levarmos a vaca sem que ninguém mais se meta conosco. Isto é elixir do invisível intermitente. (…) Engraçado é que só restaram visíveis os chifres e os cascos. Parece que é um material que o elixir não afeta.