Global
-
Parece que foi ontem
R$59,00Simplicidade. Sabedoria. Valores aprendidos em comunhão. Daniel Munduruku viveu e vive esses valores e, com muita simplicidade e sabedoria, nos conta um pouco de seu exercício de pertencimento. O livro permite também uma experiência bastante diferente – uma viagem por um novo código: a língua dos Munduruku. Os velhos são sábios. Sábios não porque ensinam através das palavras, mas porque sabem silenciar e no silêncio mora a sabedoria. (…) É assim que vivemos nossa tradição. É assim que desempenhamos nosso ser social: pelo respeito às tradições, pelo respeito ao saber do outro e pelo exercício do pertencimento a uma teia que nos une ao infinito. -
A menina, o coração e a casa
R$59,00A menina, o coração e a casa, de María Teresa Andruetto, escritora argentina detentora do Prêmio Hans Christian Andersen 2012, traduzido pela prestigiada escritora Marina Colasanti, narra – de forma poética e sensível -, os conflitos familiares vividos por Tina, uma menina de cinco anos. Os pais se separaram. Tina vive com a avó e com o pai enquanto seu irmão Pedro, portador da síndrome de Down, mora com a mãe. Apesar de todos os domingos o pai levar a filha para ver a mãe e o irmão, não morar com eles não é nada fácil para Tina. – Temos que ir, Tina – diz o pai. Tina demora a lhe prestar atenção, meio aborrecida. Temos uma ideia. A ideia de Tina, que ela compartilha com Pedro, é que o pai e ela fiquem morando na casa para sempre… Paralelamente aos temas relacionados à vida da personagem na pequena cidade de Cineville, a autora dá voz ao pai e este inventa histórias e as conta carinhosamente para os filhos. Uma história comovente sobre amor, afeto e família! -
Stefano
R$59,00A obra Stefano, da escritora argentina María Teresa Andruetto, ganhadora do Prêmio Hans Christian Andersen, em 2012, e traduzida por Marina Colasanti, conta com extrema sensibilidade a história de um jovem imigrante italiano cheio de sonhos, que foge da pobreza do pós-guerra na Itália para a Argentina em busca de uma vida melhor. O leitor acompanha a trajetória do cativante Stefano em uma narrativa em que passado, futuro e presente mesclam-se de forma envolvente – a travessia de barco, seu primeiro trabalho no campo, a vida de músico no circo, a morte da mãe, o encontro com Ema, seu amadurecimento. Uma viagem tão igual à de tantos imigrantes que muitas vezes enfrentam uma dura realidade, muito diferente do que eles esperavam encontrar. María Teresa Andruetto comenta sobre a obra no posfácio: Se um livro é uma forma de conhecer, uma maneira de penetrar no mundo e procurar o lugar que nele nos corresponde, Stefano me permitiu recuperar a sensação de fome, desterro, estranhamento de homens e mulheres que um dia deixaram a sua terra, em busca de uma vida melhor. Altamente Recomendável FNLIJ 2015 – Categoria Tradução Adaptação Jovem -
A cidade dos cinco ciprestes
R$59,00Este é um livro desafiador e surpreendente como um jogo. Nele, Marina Colasanti conta a mesma história de cinco maneiras diferentes, que partem do mesmo princípio, mas que nos levam a finais distintos. O livro está organizado em cinco contos: Cinco ciprestes, vezes dois; A cidade dos cinco ciprestes; À sombra de cinco ciprestes; e Em busca de cinco ciprestes. “O começo deste livro está localizado em um quarto de hotel, numa cidade nordestina da qual guardei o calor mas esqueci o nome […].”, escreve Marina na apresentação do livro. Altamente Recomendável para o Jovem 2019 (FNLIJ) -
Um fio de prosa
R$59,00Um fio de prosa – antologia de contos e crônicas para jovens – reúne onze histórias escritas pelos autores mais representativos da literatura brasileira contemporânea. Cada uma traz a marca de seu criador, seu jeito de contar, de selecionar os fatos, os personagens. Mario Quintana abre a antologia com o bem-humorado “Conto familiar”: Era um velho que estava na família há noventa e nove anos, há mais tempo que os velhos móveis, há mais tempo até que o velho relógio de pêndulo. Por isso estava farto dela… Cecília Meireles reflete sobre o comportamento das crianças de hoje em “A arte de brincar”. Carlos Drummond de Andrade ironiza os modismos em “João Brandão adere ao Punk”… Ler, ouvir e contar essas histórias tecidas por estilos e por temas diversos enriquece o jovem leitor para tecer suas próprias histórias. -
Sem Palmeira ou Sabiá
R$59,00“Minha cidade tinha três ruas e eu tinha três anos”, assim são apresentados o narrador-personagem e o espaço-tempo neste livro. A história divide com o leitor a beleza que Bartô não deu conta de guardar só para si. Sem palmeira ou sabiá traz lembranças que se entrelaçam às cirandas e cantigas de roda, construídas pelo imaginário simbólico da infância. Buscando tocar o céu e conhecer o mar, esta obra mostra o despertar da curiosidade de se ler o mundo, e a cada descoberta nos descobrimos um pouco mais. -
Três homens e uma canoa - sem esquecer o cachorro
R$59,00O livro conta a viagem de férias feita por três jovens amigos: George, Harris e Jerome, autor e também narrador. Esta viagem realizada de barco pelo rio Tâmisa realmente aconteceu em 1880. Houve uma pausa, ficamos pensativos e, depois de uma longa cachimbada, George deu a sua opinião: – Vamos alugar um bote e subir o Tâmisa remando. – Então vamos decidir o que levaremos conosco. Você, Jerome (sou eu) pegue um pedaço de papel e vá pondo tudo por escrito, e você, George, folheie os catálogos do empório. A respeito desta publicação, João Carlos Marinho comenta: Nesta tradução/adaptação, que é feita para o público infantojuvenil, foram feitos cortes no texto original com a finalidade de manter aceso o ritmo e o fio da narrativa. A tradução é absolutamente fiel, pois o sabor e a vida deste texto maravilhoso, o seu estilo absolutamente original, e que me encanta desde a adolescência, são a imortal criação do autor. -
As patas da vaca
R$59,00Neste livro, Bartolomeu Campos de Queirós, escritor mineiro, fala sério brincando, ou brinca falando sério. É uma vaca esquisita:/ Se tem 4 patas/ e 8 pés,/ tem 4 leiteiras,/ 4 bicos/ e 8 asas . A partir de um jogo verbal – exploração dos vários sentidos de uma mesma palavra -, o escritor cria novas possibilidades com uma mesma palavra e, muito além disso, cria personagens com até novas características. As quatro patas da vaca,/ são quatro patos, no boi? No desenrolar do livro, Bartolomeu Campos de Queirós brinca com a palavra pata, com a palavra pato, com a palavra leiteiras, com a palavra bico, com a palavra pés… Além disso, a todo momento, o autor joga com o raciocínio lógico da criança aliando-o à sua capacidade de imaginar, de criar. E, a partir daí… Se a vaca tem 4 patas/ que viram sempre leiteiras,/ a vaca tem 4 bicos/ e quatro pares de asas. -
De Natura Florum
R$65,00De Natura Florum foi publicado pela primeira vez em 3 de abril de 1971, no Jornal do Brasil (Rio de Janeiro). Já em 1984 foi incluído no volume ?A Descoberta do Mundo?. Hoje, é lançado no Brasil pela Global Editora, com projeto internacional desenvolvido por Elena Odriozola que Prêmio Nacional de Ilustração, e Alejandro G. Schnetzer. O texto, à maneira de um herbário em verso, é estruturado a partir de vinte e quatro verbetes. As cinco primeiras são definições botânicas gerais, as dezenove restantes são descrições de flores, com uma poética particular. O livro é uma espécie de introdução às obras e estilo literário de Clarice, com fácil entendimento e assimilação. Por ser uma obra que originou do artigo publicado no Jornal do Brasil e por ser de uma escritora muito querida nacionalmente, o lançamento pela Global, casa da literatura brasileira, é de suma importância. -
A vaca voadora
R$65,00Lalau, um menino de seis anos, não podia imaginar, quando foi morar com as tias, que seu dia a dia seria uma grande aventura. Tia Quiquinha dominava os segredos dos alquimistas. Vivia em seu laboratório, cercada de potes e vidros. Era capaz de transformar ovos comuns em ovos de ouro, conversar com gnomos, fazer uma vaca voar com seu poderoso elixir de levitar. E foi assim que Lalau quase virou manchete de jornal. Tentei dirigir a vaca para o lado da janela, mas era como partir a duzentos quilômetros, num carro de corrida, e querer frear depois de andar três ou quatro metros. Nem a vaca, nem eu sequer vimos a janela. Subimos feito um foguete. E, com certeza, aprontaram muitas confusões. Uma história construída com humor e muita imaginação. Inesquecível, interminável… principalmente depois que surge, quase no fim, o índio Poiranga e aí inicia-se uma nova história.