Compor
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1, 2 , 3: cada um tem sua vez
R$53,00Uma galinha tem três pintinhos. Com o passar do tempo, ela percebe que cada um mostra sua vocação e é preciso respeitar as escolhas dos filhos. Ao decorrer da história, o leitor acompanha os sentimentos dessa Mamãe Galinha e sua atitude em relação ao crescimento dos filhos. -
Pé de ponte
R$53,00Por meio de imagens, o leitor conhece um menino, uma menina e um grande obstáculo. Separados por um precipício, as crianças tentam se comunicar. Ele tem uma bola. Ela tem uma pasta com papeis, lápis, tintas e um cachorrinho companheiro. Ele lhe manda a bola. Ela manda um recado num aviãozinho de papel. Aí descobrem uma forma de viver uma grande amizade. -
Vovô foi viajar
R$53,00O avô, que não aparece mais, intriga a netinha. A mãe, o pai, ninguém tem respostas para as perguntas diretas da menina. Essa história trata de um assunto delicado - a perda de uma pessoa querida -, de forma sensível e inteligente. -
O mistério da caixa vermelha
R$54,00Uma caixa vermelha aparece no meio da rua. Cada pessoa que a vê (um executivo, uma jovem com seu cãozinho, um idoso e uma criança) experimenta um sentimento e mostra uma reação. No final, o menino brincalhão vira a caixa para baixo, mostrando que nenhum objeto havia dentro dela, mas o seu fundo era de um material diferente - daí a grande surpresa. -
Você viu um fantasma por aí?
R$55,50A história parte da indagação do menino Bruno sobre o que vai ser quando crescer. Ao conhecer o Doutor Leopoldo, o ”domador de fantasmas”, a resposta começa a se formar em sua mente. Com o passar do tempo, o Doutor Leopoldo vai explicando ao Bruno que é preciso conhecer os fantasmas e chamá-los pelo nome, e saber que as próprias pessoas é que criam os seus fantasmas. Ao se despedir do médico, Bruno conclui que, enfrentar monstros, sustos e desmaios não é tarefa fácil, mas quando crescer, vai pensar num jeito de ajudar as pessoas a espantarem seus próprios fantasmas. -
Um sapo na barriga
R$56,00O livro conta, com leveza e humor, a história de crianças que vivem o privilégio de brincar em quintais com tudo a que têm direito: árvores, pássaros, bicas d’água, tanque, plantas, bichos e muita fantasia. Gló e Théfa são duas meninas que vivem contando casos, aprendendo e inventando palavras que só a lógica infantil compreende. Gló anda meio preocupada, pois em breve vai ganhar um irmãozinho. As duas amigas não se cansam de inventar potocas sobre o fato, inclusive a questão da divisão do espaço, dos brinquedos, do quintal e da atenção dos pais e familiares. E quando nasce o bebê, não dá outra: ganha o nome de Tsunami Repolho. -
Capitão Barbante
R$56,00O boneco Capitão Barbante, criado pelo menino Marcos, nasceu de pedaços de jornais velhos, canetinhas coloridas e barbantes. Depois de muitas brincadeiras, o pobre boneco é arremessado para o alto, enterrado na areia e abandonado no quintal pelo menino. E foi assim que o Capitão Barbante despertou para a vida, indo buscar o que a imaginação de seu criador inventara para ele: seu barco perdido. -
O rio dos gigantes de cabeça branca
R$56,00Valendo-se de uma linguagem delicada e poética, o narrador conta a história do surgimento de um rio, pequeno ainda, que sonhava desaguar no Pacífico. As estrelas e os gigantes de cabeça branca sabiam da grande muralha que separava o riozinho do mar, mas não o desiludiam. Quando o volume de suas águas aumentou, o rio anunciou que iria para o Oceano Pacífico - o que não aconteceu. E quando ele tomou a direção leste, dezenas de rios foram se juntando a ele, formando um verdadeiro mar de água doce, o rio Amazonas. Para sua grande alegria, logo ele ouviu as boas-vindas do Oceano Atlântico e, finalmente, lançou-se em seu colo. -
O sapulante viajante
R$56,00Um sapo, uma menina e um bolsa... Uma viagem através do tempo e por diferentes lugares guiada pela imaginAÇÃO de Ana. -
Honorina
R$56,50Na trilha do ouro, na antiga Ouro Preto, braços negros perfuravam minas. Não se contam quantos, não se sabe quem eram. Felizmente a oralidade cuidou de trazer até nós detalhes da vida dura e da luta dos escravizados, que nunca tiveram suas biografias escritas. É lindo imaginar os cabelos crespos recheados de ouro. Assim como dá um nó na garganta pensar nas injustiças cometidas. Mas é reconfortante se sentir acolhido, no calor do fogão a lenha da avó que cozinha, conta e relembra a riqueza e a beleza do povo negro que produziu os afortunados com seu suor e sofrimento. Honorina abre o espaço da ancestralidade. Livre de amarras e correntes, a luz da liberdade atravessa séculos e traz às crianças de agora toda a nobreza das histórias de nossos antepassados. – Lília Martins –