Editoras
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Você viu um fantasma por aí?
R$61,50A história parte da indagação do menino Bruno sobre o que vai ser quando crescer. Ao conhecer o Doutor Leopoldo, o ”domador de fantasmas”, a resposta começa a se formar em sua mente. Com o passar do tempo, o Doutor Leopoldo vai explicando ao Bruno que é preciso conhecer os fantasmas e chamá-los pelo nome, e saber que as próprias pessoas é que criam os seus fantasmas. Ao se despedir do médico, Bruno conclui que, enfrentar monstros, sustos e desmaios não é tarefa fácil, mas quando crescer, vai pensar num jeito de ajudar as pessoas a espantarem seus próprios fantasmas. -
O besouro e a rosa
R$62,00A coletânea traz poemas delicados sobre cenas comuns do dia a dia: janelas abertas, observação do firmamento, o sino da capela, barcos, a vida dos insetos, etc. Sob aparente simplicidade, a autora propõe reflexões sobre essas pequenas “fotografias” que, muitas vezes, esquecemos de contemplar. As lembranças, também acordadas pelas belas ilustrações, misturam-se às vivências de ontem e de hoje, chamando a atenção para a importância das brincadeiras e do faz-de-conta que se aninham no universo infantil e, certamente, na criança que mora no adulto. -
Um sapo na barriga
R$62,00O livro conta, com leveza e humor, a história de crianças que vivem o privilégio de brincar em quintais com tudo a que têm direito: árvores, pássaros, bicas d’água, tanque, plantas, bichos e muita fantasia. Gló e Théfa são duas meninas que vivem contando casos, aprendendo e inventando palavras que só a lógica infantil compreende. Gló anda meio preocupada, pois em breve vai ganhar um irmãozinho. As duas amigas não se cansam de inventar potocas sobre o fato, inclusive a questão da divisão do espaço, dos brinquedos, do quintal e da atenção dos pais e familiares. E quando nasce o bebê, não dá outra: ganha o nome de Tsunami Repolho. -
Qual bicho é mais fofo?
R$62,00Quando acaba a energia elétrica, duas crianças mergulham no mundo da imaginação, cheio de cor e ternura, e se põem a escolher qual seria o bicho mais fofo. E são muitos os candidatos… -
Era um avesso
R$62,00O livro reúne pequenas histórias rimadas, em forma de poemas ou de parlendas, envolvendo personagens dos tempos atuais e de antigamente. O autor mostra que as histórias não têm um ponto final, pois se completam com a imaginação do leitor. A primeira parte intitula-se “Contos do avesso”, em que o autor brinca com os contos de fadas, e a segunda, “Bicharada de veneta”, apresenta uma bicharada que quer também fazer fuzarca com os versos. Só lendo pra ver! -
Capitão Barbante
R$62,00O boneco Capitão Barbante, criado pelo menino Marcos, nasceu de pedaços de jornais velhos, canetinhas coloridas e barbantes. Depois de muitas brincadeiras, o pobre boneco é arremessado para o alto, enterrado na areia e abandonado no quintal pelo menino. E foi assim que o Capitão Barbante despertou para a vida, indo buscar o que a imaginação de seu criador inventara para ele: seu barco perdido. -
O rio dos gigantes de cabeça branca
R$62,00Valendo-se de uma linguagem delicada e poética, o narrador conta a história do surgimento de um rio, pequeno ainda, que sonhava desaguar no Pacífico. As estrelas e os gigantes de cabeça branca sabiam da grande muralha que separava o riozinho do mar, mas não o desiludiam. Quando o volume de suas águas aumentou, o rio anunciou que iria para o Oceano Pacífico - o que não aconteceu. E quando ele tomou a direção leste, dezenas de rios foram se juntando a ele, formando um verdadeiro mar de água doce, o rio Amazonas. Para sua grande alegria, logo ele ouviu as boas-vindas do Oceano Atlântico e, finalmente, lançou-se em seu colo. -
O sapulante viajante
R$62,00Um sapo, uma menina e um bolsa... Uma viagem através do tempo e por diferentes lugares guiada pela imaginAÇÃO de Ana. -
Honorina
R$62,50Na trilha do ouro, na antiga Ouro Preto, braços negros perfuravam minas. Não se contam quantos, não se sabe quem eram. Felizmente a oralidade cuidou de trazer até nós detalhes da vida dura e da luta dos escravizados, que nunca tiveram suas biografias escritas. É lindo imaginar os cabelos crespos recheados de ouro. Assim como dá um nó na garganta pensar nas injustiças cometidas. Mas é reconfortante se sentir acolhido, no calor do fogão a lenha da avó que cozinha, conta e relembra a riqueza e a beleza do povo negro que produziu os afortunados com seu suor e sofrimento. Honorina abre o espaço da ancestralidade. Livre de amarras e correntes, a luz da liberdade atravessa séculos e traz às crianças de agora toda a nobreza das histórias de nossos antepassados. – Lília Martins –